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AS PIMENTAS APIMENTADAS

 

 

 

Pimenta, que vem do latim “pigmentum”, e que significa “matéria corante”, é um alimento consumido por, aproximadamente, ¼ da população brasileira, sendo um dos alimentos mais amados e odiados pelo homem, devido ao seu forte ardor. Antigamente, na Itália, era vista como coisa do diabo e conhecida como “diavoletto”, o que significa “pequeno diabo”. Tatuagens de pimenta podem ter muitos significados e dependem da personalidade e motivação de cada um. Os significados de tatuagens de pimenta mais comuns são:

Tatuagens de pimenta: símbolo de sexualidade

Pelo fato da pimenta ter um ardor forte e ser afrodisíaca, o que a difere de outros alimentos, ela é frequentemente associada à sensualidade e sexualidade, sendo mais usada com esse significado por mulheres .

Tatuagens de pimenta como símbolo de proteção

Antigamente, na Ásia, a pimenta era usada em um conjunto de amuletos, a fim de afastar maus espíritos. Esta superstição persiste até os dias atuais, o que leva as pessoas a tatuarem uma ou mais pimentas para afastar maus olhados,inveja e “olho gordo”.

Tatuagens de pimenta como símbolo dos benefícios para a saúde

Ao contrário do que muitos pensam, a pimenta faz bem à saúde em vários sentidos, tais como: proteção da parede do estômago, expectoração, prevenção de infartos, redução do colesterol, descongestionamento nasal, além de ser antioxidante e analgésica. Por isso, muitas pessoas optam por tatuar pimentas para proteger sua saúde.

Outros significados para tatuagens de pimenta

A tatuagem de pimenta pode ter outros significados, como sorte e prosperidade, bons relacionamentos amorosos,estar ligada ao bom humor, por ser um alimento que libera endorfinas, apenas estética etc.



 

Este site tem apenas caráter informativo em relação às doenças.

Jamais utilize essas informações como forma de substituir uma avaliação médica, pois apenas o médico poderá realizar um correto diagnóstico e um tratamento específico para cada caso.

Não pratique automedicação jamais, pois pode ser muito perigoso para a sua saúde!

 

A maioria esmagadora das revistas destinadas à mulher faz uma verdadeira apologia à magreza inacessível para a maior parte da população. Além do mais, nem sempre o peso nominal da balança significa ser magro ou magra. Induzida pela propaganda, geralmente enganosa, muita gente adquire e faz uso de produtos suspeitos carreados por um Marketing bem produzido colocando em risco a própria saúde. Qualquer dieta radical pode levar a uma perda de peso exagerada com perda também de massa magra, o que, decididamente levando-se em conta a saúde não é bom. Portanto, ser exageradamente magro (a) pode ser tão ruim para a saúde quanto ser obeso (a). 

Uma boa parcela das pessoas vive preocupada com peso ideal determinado em tabelas diversas. Esse peso ideal cada um sabe qual é. Geralmente é o que a pessoa se sente bem independente se está ou não de acordo com a "suposta" moda. Muitas vezes estar um pouco mais gordinho (a), fisicamente ativo e sem problemas de saúde é melhor do que certas "neuras" estéticas. O bom, para quem está com excesso de peso ou fora de forma, é fazer uma reeducação alimentar acompanhada pela prática de exercício físico, seja ele qual for, de acordo com a preferência pessoal para se tornar um hábito salutar sempre, orientados por profissionais de nutrição e educação física. 

Com o advento da Internet, atualmente acessível a qualquer pessoa, não tem informação quem não quer. Pode-se por exemplo acessar o site  http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home  e saber que o Magri Diet teve a sua campanha publicitária suspensa por prometer emagrecimento a qualquer pessoa e uso inadequado da expressão "melhor e mais potente emagrecedor do Brasil". Emagrecedor pertence à categoria dos medicamentos e deve ser registrado na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que não é o caso do referido. Como tem gente que gosta de ser enganado!!! 

A preocupação com a beleza passa também pelos cabelos. O alisamento, muito em voga hoje em dia, pode ser feito obedecendo a critérios de saúde. É bom certificar se o profissional está usando procedimentos corretos e produtos registrados na Anvisa/Ministério da Saúde, como determina a Lei 6.360/76. Para mais detalhes Consulte:  http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/alisantes/index.htm  Vários salões de beleza na zona sul do Rio de Janeiro foram autuados usando produtos caseiros misturando formol, queratina e cremes. Use a cabeça... para pensar. Os espertos estão em toda parte com frases prontas. É "milagroso"!

Responda rápido: o que te motiva a emagrecer são as preocupações com a estética ou com sua saúde?

Embora ninguém discorde de que saúde é fundamental, a maior parte das pessoas preocupa-se mais com a beleza do que com o bem-estar de seu organismo.
Esta é uma escolha que parece natural em um contexto onde a estética é vendida como item fundamental para o alcance da felicidade. Entretanto, enquanto a beleza garante uma satisfação etérea, o investimento na saúde é certeza de uma vida longa e de qualidade.

Os meios de comunicação divulgam, com freqüência, histórias de pessoas que transformaram a aparência de maneira radical. Atualmente há programas de TV em que os participantes enfrentam todos os tipos de cirurgias plásticas com o objetivo de ostentar uma aparência totalmente diferente da que antes possuíam.

No campo do emagrecimento não é diferente: paga-se qualquer preço para perder os quilos desejados, ainda que este preço seja a própria saúde.

Em todas estas situações, uma característica é comum: o desejo de obter resultados sem fazer grande esforço. Poucos são aqueles que parecem estar dispostos a construir gradualmente a melhoria estética que desejam.

Entretanto, mudanças repentinas na aparência, nem sempre correspondem a mudanças na vida interior do indivíduo. Não é incomum perceber que algumas pessoas, mesmo após investirem em transformações radicais, continuam sentindo-se insatisfeitas, ansiosas ou entristecidas. Isto mostra que a mudança na aparência não é garantia de felicidade.

A proposta é justamente a de que o processo de mudança venha acompanhado pelo bem-estar físico e mental. O objetivo é que a cada dia o indivíduo construa um corpo e uma mente melhor. Assim, quando o emagrecimento chegar, teremos alguém capaz de ostentar uma satisfação interior, que se refletirá na maneira como esta pessoa se comporta e se apresenta ao mundo.

Finalmente, cabe dizer que saúde e beleza podem e devem conviver em harmonia. Buscar o emagrecimento de maneira consciente e respeitando os limites do próprio organismo possibilita que a transformação ocorra de maneira equilibrada, gerando não apenas beleza, mas também bem-estar e satisfação interior.

 

O que é mais eficaz para emagrecer: dieta ou exercícios?


A redução da ingestão de calorias, por meio da modificação de hábitos alimentares, tem se mostrado mais eficiente para a perda de peso do que a atividade física realizada de forma isolada. Entretanto, o gasto energético obtido às custas de exercícios tem sido considerado muito importante para o controle do peso, sendo muito importante a associação de dieta e exercícios para a obtenção de melhores resultados.

 

A matemática do emagrecimento – O emagrecimento ocorre quando gastamos mais calorias do que consumimos. Por outro lado, se comemos mais calorias do que o nosso corpo consome para exercer as suas funções, este excesso será armazenado sob a forma de gordura, e vamos engordar.

 

Veja um exemplo matemático: 3.500 calorias equivalem a cerca de 450g de gordura. Desta forma, para perder 450g, precisamos queimar 3.500 calorias a mais do que consumimos sob a forma de alimentos.

 

Na prática, se reduzirmos 500 calorias por dia da nossa dieta, diariamente, seguindo as orientações de um nutricionista, deveremos perder cerca de 450 gramas por semana (500kcal x 7 dias = 3.500kcal).

 

Exercícios são importantes para não voltar a engordar – Além de aumentar o consumo de calorias e, consequentemente, ser um aliado fundamental para a perda de peso, os exercícios também agregam benefícios à sua saúde, tais como: redução da pressão arterial, melhora do humor e fortalecimento do sistema cardiovascular.

 

Estudos mostram que as pessoas que emagrecem e conseguem sustentar o emagrecimento são aquelas adeptas de atividade física de forma regular. Ao contrário, pessoas que se submetem a dietas muito radicais, sem associar os exercícios físicos às suas atividades, são mais propensas a retornarem ao peso anterior rapidamente.

 

O nutricionista é o profissional capacitado para calcular quantas calorias uma pessoa ingere por dia e reduzir a ingestão calórica de forma à reeducar o organismo para uma perda de peso gradual e que não comprometa a saúde.

 

Emagrecer traz benefícios óbvios à saúde, mas gordinhos fisicamente ativos também têm boas chances de evitar os problemas cardiovasculares normalmente associados ao excesso de peso.

A boa notícia está em pesquisa no 'Journal of the American College of Cardiology'. Se os dados levantados no estudo estiverem corretos, eles ajudarão a esclarecer uma dúvida que ainda divide os especialistas.

A questão é saber até que ponto um estilo de vida ativo é capaz de proteger alguém dos problemas de saúde ligados à obesidade.

Alguns trabalhos indicavam que o exercício poderia praticamente eliminar esses riscos, enquanto outros diziam que o excesso de peso é o fator preponderante, mesmo se a pessoa se esforça para não ser sedentária.

Parte da dúvida parece estar ligada ao fato de que a maioria desses estudos levava em conta a saúde cardiovascular dos pacientes em um único ponto do tempo. Ficava difícil saber como os efeitos do exercício e do peso afetavam o organismo das pessoas a longo prazo.

Para preencher essa lacuna, uma equipe da Universidade da Carolina do Sul, liderada por Duck-Chul Lee, obteve os registros médicos de mais de 3.000 pacientes (em geral, na casa dos 40 anos) da clínica Cooper, no Texas.

Esses pacientes faziam check-ups na clínica, com intervalos de dois ou três anos entre cada avaliação médica. Na maior parte dos casos, os pesquisadores conseguiram avaliar o estado de saúde dos pacientes ao longo de três check-ups consecutivos.

Síndrome – O objetivo era verificar como e quando os membros do grupo desenvolviam a chamada síndrome metabólica, um conjunto de características (como pressão alta e triglicérides em nível elevado) diretamente ligado ao surgimento de doenças do coração e diabetes, por exemplo. Lee e companhia verificaram que pouco mudava do primeiro check-up para o segundo. A maioria dos pacientes ganhou peso, mas nenhum desenvolveu a temida síndrome metabólica.

Do segundo para o terceiro check-up, o problema apareceu no grupo testado. Quem tinha se exercitado menos e ganhado peso, obviamente, tinha risco aumentado (71%) de ter a síndrome. Contudo, quem engordava e continuava fisicamente ativo corria risco 22% menor do que o grupo dos gordinhos inativos. E não era preciso melhorar o condicionamento físico nesse período. Bastava mantê-lo para ter alguma proteção.

'Existe uma tendência de ressaltar a necessidade de perder peso, mas emagrecer em geral é difícil. Manter-se ativo é tão importante quanto perder peso e é uma meta mais fácil de atingir', diz Lee.